Quando se fala em Europa Central faz-se necessário primeiramente esclarecer algo sobre a denominação. Não há nenhum consenso sobre quais países fazem parte da Europa Central. Algumas divisões aceitam a Itália e a Suíça como parte integrante e outras as excluem. Liechtenstein e Croácia são outros dois países que, dependendo da classificação adotada, fazem ou não parte dessa denominação geográfica.
Apesar dessas controvérsias, o post de hoje vai focar em 3 países que, independente da classificação adotada, fazem parte do centro europeu. Vamos dar informações para que você se inspire no momento de escolher o próximo destino e possa se encantar com as diversas atrações que esses países têm para oferecer. Vamos lá!
Viena, capital da Áustria, é uma cidade com mais de 1,6 milhão de habitantes. A cidade é conhecida como a capital mundial da música e a metrópole da arte europeia de primeira classe. Apenas essas duas denominações deixam claro que há muito que se fazer em Viena.
Um destaque na parte da música vai para os compositores eruditos mais célebres do mundo. Mozart, Schubert, Strauss e Schönberg nasceram na Áustria. E foi por meio das suntuosas óperas de Viena que eles ficaram conhecidos. Aqui chegamos a um ponto que irá merecer uma parada para qualquer aficionado por música clássica ou história: as óperas vienenses.
Outro ponto de destaque na paisagem da cidade é o Palácio de Belvedère. A construção do palácio começou em 1712. Em 1776, Maria Theresa e seu filho, o Imperador Joseph II, transferiram a Galeria Imperial de Fotos de Stalburg para a parte superior do Belvedère. Em 1781 a galeria de fotos abre para o público, fazendo com que o Belvedère se torne um dos primeiros museus públicos do mundo. Atualmente, o palácio foi tombado pela UNESCO como Patrimônio Mundial da Humanidade.
A República Tcheca é um país da Europa Central relativamente recente, criado em 1993 com o desmembramento da Checoslováquia em dois países. Um dos destaques do país vai para a cerveja: a República Tcheca, apesar de ter dimensões relativamente reduzidas, é um dos países do mundo que mais consomem cerveja per capta. O país também se ressalta por sua a moeda, que, apesar de fazer parte da União Europeia, não é o euro, mas sim a coroa tcheca. Essa moeda apresenta um valor menor do que o euro e o real, fazendo com que muitas vezes os produtos encontrados pelas ruas do país sejam relativamente mais acessíveis.
Praga é uma parada obrigatória. E se você quer conhecer como a cidade realmente funciona a recomendação é que viaje para lá no inverno. Apesar das temperaturas muito baixas (pode chegar a até 15 graus Celsius negativos), o inverno faz com que Praga mostre todo o seu esplendor. Os topos dos prédios baseados na art-nouveau brancos com o gelo, a feira de natal com produtos típicos. Para quem gosta de arte e literatura, o museu do Musha e do Franz Kafka são dois pontos incontornáveis.
Poucos pensam na Polônia quando o assunto é viagens. Porém, o país apresenta um cenário turístico riquíssimo, que pode ser aproveitado tanto no verão quanto no inverno.
Varsóvia, a capital do país, apresenta uma história fascinante. Foi cenário de extrema repressão durante a Segunda Guerra Mundial, com a formação de guetos que segregavam os judeus em condições sub-humanas. A parte histórica da cidade foi completamente destruída pelas tropas de Hitler. Mais especificamente, 85% do centro histórico de Varsóvia acabou completamente destruído. Mais tarde, a parte destruída seria completamente refeita, tentando reproduzir com fidelidade os prédios históricos do período anterior à guerra.
Para os turistas são inúmeras as opções de o quê fazer em Varsóvia. Afinal de contas, a cidade é um museu a céu aberto.
Você pode conferir mais dicas de atrações e locais para visitar na Polônia nas fotos que seguem.
Você já conhece algum país da Europa Central ou sempre teve vontade de visitar algum deles que não está no post de hoje? Deixe você também nos comentários as suas dicas para a Europa Central!
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